Autor: Glenway Wescott.Editorial: DeBolsillo, 2007,144 páginas
Tudo acontece na mesma noite, em que um sofisticado casal de norte-americanos em uma vila perto de Paris recebeu a visita do casamento Cullen: alguns amigos ricos, mas irlandês. A senhora Cullen é a formação de um falcão-peregrino e o que ele carrega em sua mão enluvada. A ave de rapina está concentrada no grupo de conversação e a atenção do narrador (que é o amigo da dona da casa): ele vê nela um símbolo de muitas coisas, inclusive que sua interpretação do amor entre os Cullen.
Escrito em 1940, a narração consegue criar um ambiente e personagens para coletar autonomia. São reflexões pessoais do narrador, que são perturbador: algumas interessantes e menos atraente (com algumas exceções, é claro). O engraçado é que a ambigüidade estética de contraste: como é um defeito da obra ou da personalidade do narrador? Em qualquer caso, subtrai o valor para o conjunto. Eu recomendo a sua leitura para aqueles que têm o livro à mão.